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Lacuna no setor será chave para essa empresa de bairros planejados vender R$ 300 mi

Lacuna no setor será chave para essa empresa de bairros planejados vender R$ 300 mi

O Valor Geral de Vendas da BairrU chegou a R$ 158 mi em 2023. O plano é dobrar esse valor aproveitando ausência de crédito bancário para o setor de loteamentos

A BairrU, empresa de desenvolvimento imobiliário de Curitiba, tem uma estratégia de negócios única: oferece crédito tanto para loteadores quanto para o comprador final dos lotes.

  • Com essa estratégia, a empresa projeta atender a 100 mil famílias até 2030
  • Atualmente, 30 mil já foram alcançadas
  • Em 2023, o Valor Geral de Vendas (VGV) da BairrU chegou a R$ 158 milhões
  • A empresa projeta um VGV de R$ 300 milhões para 2024.
  • A meta de duplicar o volume de vendas até o final de 2024 será cumprida com a atuação no lançamento de bairros planejados para diferentes classes econômicas.

Neste cenário, fica de fora uma parcela considerável da população que opera no mercado informal e que não tem acesso ao crédito.

A BairrU identificou esta lacuna e passou a oferecer financiamento tanto para os loteadores quanto para os compradores finais que queiram adquirir terrenos e construir suas casas de forma gradual.

“Não vejo ninguém no Brasil que faça essa mistura. Nosso diferencial é que além de ‘fabricar lotes’ como desenvolvedores, também compramos lotes através do financiamento
das obras de outros parceiros do mercado. Enxergamos uma grande oportunidade onde os bancos não atuam”, destaca Fernando Bau, CEO e fundador da BairrU.

Tecnologia como impulsionador do negócio

A BairrU também possui um braço voltado para a tecnologia, que criou um algoritmo de Inteligência Artificial voltado para a análise de crédito, implementado há cinco anos, e que hoje já é responsável por 100% da aprovação de crédito oferecida.

  • Essa inovação permitiu à BairrU vender mais de 100 lotes por mês.

“As vendas da BairrU atualmente são todas realizadas através de aplicativo, integrando tecnologia ao cotidiano dos clientes. O foco está na inteligência e no desenvolvimento de novos negócios e projetos”, conclui Fernando.

Veja a nóticia no site Exame

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